terça-feira, 11 de junho de 2013

BIOGRAFIA

Ilma Passos de Alencastro Veiga




Ilma Passos Alencastro Veiga, brasileira, possui Bacharelado e Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Goiás (1961), Licenciatura em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física de Goiás (1967), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (1973), doutorado e pós-doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1988). É professora Titular Emérita e pesquisadora associada sênior da Universidade de Brasília. É professora do Centro Universitário de Brasília onde coordena a Assessoria Pedagógica da Diretoria Acadêmica.Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes campos: formação de professor, didática, educação superior, docência universitária e projeto político-pedagógico. Orienta dissertações, teses e supervisiona atividades de pós-doutoramento. Atualmente é membro da Comissão de Supervisão Pedagógica dos Cursos de Formação de Professores na área de Pedagogia da Secretaria de Educação Superior, do Ministério de Educação.

PRINCIPAIS OBRAS

  • A ESCOLA MUDOU. QUE MUDE A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES!
  • PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA.
  • PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE DIDÁTICA.
  • TÉCNICAS DE ENSINO: POR QUE NÃO?
  • REPENSANDO A DIDÁTICA.
  • A AVENTURA DE FORMAR PROFESSORES. .
  • AULA: GÊNESE, DIMENSÕES, PRINCÍPIOS E PRÁTICAS.
  • PROFISSÃO DOCENTE - NOVOS SENTIDOS, NOVAS PERSPECTIVAS.
  • TÉCNICAS DE ENSINO: NOVOS TEMPOS, NOVAS CONFIGURAÇÕES.
  • LIÇÕES DE DIDÁTICA.
  • DIDÁTICA: O ENSINO E SUAS RELAÇÕES.
  • EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO SUPERIOR: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
  • CAMINHOS DA PROFISSIONALIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.
  • DOCENTES UNIVERSITÁRIOS APOSENTADOS: ATIVOS OU INATIVOS?
  • QUEM SABE FAZ A HORA DE CONSTRUIR O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
Artigos completos publicados em periódicos
  
1.
VEIGA, I. P. A. ; VIANA, C. M. Q. Q. . O dialogo acadêmico entre orientadores e orientandos.. Revista Educação (PUCRS. Online) , v. 33, p. 222-216, 2010.

2.
VEIGA, I. P. A. . Caminhos para a construção de docência universitária. Revista FAEEBA , v. 17, p. 129-137, 2008.

3.
VEIGA, I. P. A. . Docência Universitária: formação pedagógica no âmbito da pós-graduação. Linhas Críticas (UnB) , v. 14, p. 61-77, 2008.

4.
VEIGA, I. P. A. . Profissão professor:: até quando?. Pleiade , v. 1, p. 29-50, 2007.

Na entrevista a seguir, a professora Ilma Passos de Alencastro Veiga fala da construção do projeto político-pedagógico. Ela defende que, sem a participação de alunos, professores, pais e comunidade, nenhuma reformulação do projeto político-pedagógico está completa.


ESCOLA


 Inúmeras escolas de todo o Brasil têm-se dedicado a rever suas práticas pedagógicas, com excelentes resultados. Até que ponto isso se deve aos avanços da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)? 


Ilma Passos - O artigo 12 da LDB fala claramente que a incumbência da escola é elaborar o seu projeto pedagógico. Os artigos 13 e 14 colocam nas mãos dos professores, supervisores e orientadores a responsabilidade de participar da elaboração desse projeto. Com essa incumbência prevista no artigo 12, ela está ampliando o conceito da escola para além da sala de aula e além dos muros da escola. Você tem que criar uma proposta pedagógica para desenvolver no aluno a cidadania, a sua capacidade de ser como pessoa e a capacidade para o trabalho. Isso implica em uma escola inserida em um contexto social e que procure atender às exigências não só dos alunos, mas de toda a sociedade. 
  

  
A senhora frisa que a definição dos novos rumos da escola depende, além dos professores, do envolvimento de todos os que compõem a escola em uma administração colegiada. Como isso pode ser feito? 

  
Ilma Passos - A primeira coisa que as escolas têm que fazer é incorporar a ideia da gestão democrática, de administração colegiada. Dessa forma, a escola é administrada com representantes do corpo docente, dos estudantes, dos funcionários e da direção da escola. E teríamos também representantes dos pais e da comunidade dentro do conselho de classe. Com cada segmento tendo a sua representatividade, você poderia pensar em um segundo momento, em que cada segmento estaria individualmente tentando articular suas decisões no colegiado.
  



ENSINO


Que reformas um novo projeto político-pedagógico pode propor na forma de tratar os conteúdos programáticos? 

Ilma Passos - O currículo é totalmente estanque. A Matemática não articula com a Física e a Química. A História não articula com a Geografia. Então o que o aluno recebe como formação? Algo extremamente fragmentado, e ele não consegue estabelecer as relações entre os diferentes campos do conhecimento. Por que o professor de História não pode estudar a situação geográfica e física de uma região dentro de um período histórico? Por que o professor de Língua Portuguesa, quando está trabalhando Literatura, não articula o texto com a história do Brasil Colônia? O conteúdo do currículo é trabalhado de forma totalmente isolada. Se todos os professores de Língua Portuguesa tivessem um tempo da semana para trabalhar em conjunto, nós evitaríamos muitos fracassos e repetições. Muitas vezes, os professores da 5.ª série não sabem direito o que foi visto nos quatro primeiros anos do ensino fundamental.

Como os PCN podem se inserir em um projeto pedagógico mais voltado à vida e ser uma alternativa à “pedagogia da cópia”, citando um termo que a senhora costuma usar?


Ilma Passos - Os PCN são um projeto neoliberal organizado por um grupo de professores que vem de escolas de certa forma privilegiadas, e não da escola pública. Então, se os PCN vêm no bojo de uma política globalizada, a visão é de padronização da escola. Se eles montam um programa e soltam para as escolas de norte a sul, de leste a oeste, sabendo que nós temos no país cinco regiões totalmente diferentes, evidentemente que se quer padronizar as escolas. Os PCN trazem um discurso de proposta e, como proposta, a escola não é obrigada a fazer. Só que quando se coloca, por trás dessa proposta, um esquema de avaliação, ela se torna um instrumento autoritário, porque a escola tem que cumprir, entre aspas, essa proposta. E, se  a  avaliação   não  considera o  processo, evidentemente  que as 
Escolas   brasileiras  vão  ser   improdutivas, porque  você  não  dá  condições  para  que elas atinjam o produto previsto nos PCN. 

A senhora está dizendo, então, que os PCN estariam em contradição com a LDB? 

Ilma Passos - De certa forma, sim. Se a LDB diz que compete à escola criar o seu projeto pedagógico e o governo solta uma proposta chamada PCN, quase que impingindo às escolas a padronização, então isso é contraditório, sim. O projeto político-pedagógico busca a escola singular. O projeto tem que ter a cara de cada escola, não tem que ter cara nacional. 


APRENDIZAGEM

A escola pública não deve justamente universalizar as oportunidades, procurar oferecer a mesma formação a todos os alunos e contribuir para que eles, como
cidadãos, tenham os mesmos valores? 


Ilma Passos - Existe uma diferença entre universalizar as oportunidades e padronizar as escolas. Universalizar as oportunidades significa abrir vagas a todos e democraticamente fazer com que os alunos permaneçam na escola dos 7 aos 14 anos. Esse é o ideal democrático da permanência. É a qualidade da escola para todos. Pegue dois sistemas de ensino privado bem grandes no país. O Objetivo tem a sua cara. Quando alguém fala "eu estudo no Objetivo", você tem delineado o padrão de aluno que vai ser formado ali. Quando você fala no Colégio Pitágoras, que é uma rede enorme de Belo Horizonte, você  tem  delineado também um projeto político-pedagógico, que difere daquele do Objetivo. São escolas particulares que construíram sua identidade a partir dos interesses da escola e das necessidades dos seus alunos, que são alunos de classe média para cima. Ali você não encontra alunos de classes populares. São dois sistemas de ensino - eu diria - de boa qualidade em duas escolas diferentes. Se a escola privada pode buscar uma qualidade diferenciada, por que a escola pública tem que ser igual para todos, no sentido de ter o mesmo padrão? Então taí a questão que o projeto político-pedagógico tem que ter a cara de cada escola.

    


Texto dissertativo evidenciando as ideias de Ilma Passos de Alencastro Veiga, relacionadas ao conceito de ESCOLA, ENSINO e APRENDIZAGEM. 


        escola é definida pela professora Ilma Passos de Alencastro Veiga como um espaço democrático, onde é imprescindível a união de forças participativas entre ESCOLA, DOCENTES, DISCENTES, SOCIEDADE e GOVERNO para resignificação de todos os processos e consequente ascensão qualitativa.

Só é possível considerar o processo educativo em seu conjunto sob a condição de se distinguir a democracia como possibilidade no ponto de partida e democracia como realidade no ponto de chegada. O desafio que se coloca no projeto político-pedagógico da escola não é privilegio é oportunidade de qualidade para todos independente da classe social e econômico SAVIANI, (1982, P. 63).

Para conhecer a escola é necessário um vasto entendimento da dinâmica interna, que envolve as relações e interações no dia a dia destes participantes que a constituem.

Para entender o discurso do outro, nunca é necessário entender apenas umas palavras; precisamos entender o seu pensamento. Mas é incompleta a compreensão do pensamento do interlocutor sem a compreensão do motivo que o levou a emiti-lo. Vygotsky
  
A análise pelo contexto externo tem por base o meio no qual a escola está colocada, suas interações com a comunidade e influências exercidas com relação: as dimensões geográficas, econômicas, sociais e política.

A necessidade e o desafio de cada escola em construir seu próprio projeto político-pedagógico e administra-lo é cada vez mais reforçada por razões pedagógicas e técnico-administrativas inerentes ao compromisso da escola com a educação e o ensino, afirma, Bussmann (2003).  

Torna-se claro que realmente a função da escola, é construir, executar e avaliar o projeto político-pedagógico, o qual tem a responsabilidade de explicitar os fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, o tipo de organização e as formas de implementações e avaliações, consonantemente clarifica a Profª Ilma Veiga. 

Com relação ao ensino a professora em questão, acredita que deva existir a articulação progressiva entre as matérias diversas e um conhecimento amplo e continuado por parte dos docentes. Onde a elaboração do Projeto Político Pedagógico deva se adequar ao contexto escolar para a qual foi desenvolvido. Deve ser trabalhado conforme singularidade, particularidade do corpo discente em questão. Ocorrência vivenciada pelas diversas escolas particulares com sucesso. Podendo também ser colocado em prática pelas escolas públicas, na perspectiva do mesmo êxito. O projeto político-pedagógico tem que ter a cara de cada escola.

Fique bem claro que não se trata de ser especialista em todos os campos de conhecimento, o que, além de impossível, seria desnecessário. O que é imprescindível é o acompanhamento dos conteúdos temáticos gerais que são desenvolvidos nestas disciplinas, portanto, um mínimo de formação e domínio dos diversos programas, para que possa referir-se a eles explicitando aos alunos as vinculações existentes. E também para que possa mostrar-lhes o que os diversos olhares permitam perceber sob diversas modalidades de linguagens (SEVERINO, 2002, p. 191).

Devem estar evidenciados em tais Projetos Políticos Pedagógicos o quanto são inconclusos, visto que sempre estarão a espera de múltiplas adaptações, abertos as ideias inovadoras, como em constante e continuada construção.

A matriz da esperança é a mesma da educabilidade do ser humano: o      inacabamento de seu ser de que se tornou consciente. Seria uma agressiva contradição se, inacabado e consciente do inacabamento, o ser humano não se inserisse num permanente processo de esperançosa busca. (FREIRE, 2000b, p. 114).

            A sistematização e condução da aprendizagem teve início com os jesuítas, através do RATIO STUDIORO e com João Amós Comênio, através da DIDÁTICA MAGNA. Nestes estavam contidos todo projeto educacional, onde explicitavam os princípios de uma educação racionalista. As teorias e metodologias pedagógicas passam por diversas etapas e aprimoramentos, por conseguinte as escolas vão se desenhando e demarcando seu próprio espaço.

“Contribui decisivamente para a formação cultural do indivíduo e da coletividade, compreendendo as condições de transformação da população em povo, sendo este uma coletividade de cidadãos; todos seres sociais em condições de se inserirem nas mais diversas formas de sociabilidade e nos mais diversos jogos de forças sociais”. (IANNI, 2005, p. 32).


Algumas tendências são abraçadas com mais entusiasmo por alguns docentes e fica evidenciado, pelas características apresentadas na entrevista acima, que a Teoria Histórico-Crítica é a selecionada pela educadora Ilma Passos de Alencastro Veiga. Porque é ressaltada nesta mesma entrevista, a necessidade da incorporação à matriz curricular das questões sociais, abordando sempre uma reflexão crítica voltada a política, filosofia e contexto social. Com a finalidade de desenvolver na sua integralidade a pessoa humana. Norteadas lado a lado estão às práticas: EDUCATIVA, POLÍTICA e SOCIAL, como formadoras dos discentes e consequentemente da sua cidadania.

“Se estou seguro do meu sonho político, então uma das condições para continuar a ter esse sonho é não me imobilizar enquanto caminho para sua realização. E o medo pode ser paralisante”. FREIRE (1986, p.69-70)
  
A aprendizagem se faz com as mesclas positivas de todas as tendências que já foram apresentadas ao mundo educacional, mas é unânime que o desenvolvimento do poder interpretativo e crítico do público alvo, devam permear todos os processos pedagógicos existentes e os que estarão por vir.

“Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, Sou eu aqui em mim, sou eu. Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou. Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma”...Fernando Pessoa 2002, p. 127.

Portanto existem características de todas as tendências mescladas a programas pedagógicos diversos. Percebe-se a tendência POSITIVISTA tradicional ao observar uma aula, onde o professor apresenta aos alunos um conteúdo  preestabelecido. Este público apenas recebe as informações sem contestá-las, mesmo porque ainda desconhecem aquilo apresentado.

"Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção" Paulo Freire.


Nos trabalhos após aula expositiva percebe-se a tendência Liberal Renovadora Progressiva, quando solicitam elaboração de sínteses, a partir dos estudos  dos  temas  propostos, leituras  e  explorações   de   textos   previamente indicados, para análises dos assuntos abordados. Surge então, espaço para investigação e busca de respostas, deixando o aluno na construção de suas próprias conclusões sobre o material apresentado, desta forma, explorando e consolidando o poder crítico, argumentativo.

Ao colocar em pauta questões sociais anteriores ou contemporâneas, através de palestras, pesquisas, entre outros, fica evidenciada a tendência Histórico-Crítica. Aliado ao conteúdo humanístico tradicional está a reflexão do ser, de sua história e do meio anterior e atual onde está contextualizado. Surge, portanto, a inserção deste indivíduo no mundo, com a interação de outras tantas as suas próprias histórias.



"O conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito em face do mundo. Requer uma ação transformadora sobre a realidade. Demanda uma busca constante. Implica em invenção e em reinvenção". Paulo Freire.

Concluindo, a aprendizagem deve estar voltada a detecção, trabalho progressivo do poder racional e das habilidades individuais. Deve existir uma relação dialógica e horizontal entre discentes e docentes e que este aprendizado sirva como instrumento de conscientização, traços próprios da pedagógica Libertária. Esta tendência potencializa a formação de seres pensantes, livres de toda e qualquer sujeição escravagista, formam cidadãos esclarecidos e críticos, que estão aptos a revolucionar e interagir com um mundo através do confronto de ideias e ideais.

[...] o aluno que aprendeu a aprender, sabe trabalhar por si mesmo e autorregular seu sistema de trabalho, porque sabe auto-observar suas estratégias, comprovar sua eficácia e descobrir novas técnicas sem a ajuda constante de outra pessoa [...].Burón (1993, p. 143)



  

REFERÊNCIAS


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http://www.slideshare.net/labteotonio/projeto-politico-pedagogico-15373736

http://espacompartilhado.blogspot.com.br/2007/10/para-refletirmos-frases-de-paulo-freire.html

SILVA, D.L.A. da. Didática. Universidade Salvador - UNIFACS. Módulo Letras EAD. Salvador: Universidade Salvador - UNIFACS, 2013. p.103-241.

VEIGA, Ilma. SILVA, Edileuza.VIANA, Cleide. BORGES Lívia. TOLENTINO, Maria. FERNANDES, Rosana. A escola mudou. Que mude a formação dos professores! – 3ª Edição. Papirus. 2011.

https://www.google.com.br/search?q=ilma+passos+de+alencastro+veiga&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.47534661,d.dmQ&biw=1440&bih=756&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=vgGyUfzJLc7w0QHVq4GIBA#facrc=_&imgrc=3IxwwtqOmr7tfM%3A%3BUljEkj3kuFYSeM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.educacional.com.br%252Fentrevistas%252Fimagens%252Filma.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.educacional.com.br%252Fentrevistas%252Fentrevista0029.asp%3B108%3B144



COMPONENTES
Adriana Isaías dos Santos
Jorge Cândido da Silva
Juçara de Jesus Queiroz
Luiz Antônio Moraes
Noelma Rosa Mascarenhas
Núbia Bahia Andrade
Pâmela Santana




Um comentário:

  1. Fiquei vislumbrada pela vasta reflexão sobre o Projeto Político Pedagógico. Nesta perspectiva o PPP supera a dimensão pedagógica englobando a gestão financeira e administrativa , pois os recursos necessários à sua implementação e as formas de gerenciamento. Adorei!
    .

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