BIOGRAFIA
Ilma
Passos de Alencastro Veiga
Ilma Passos Alencastro
Veiga, brasileira, possui Bacharelado e Licenciatura em Pedagogia pela
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Goiás (1961), Licenciatura em
Educação Física pela Escola Superior de Educação Física de Goiás (1967),
mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (1973), doutorado
e pós-doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1988). É
professora Titular Emérita e pesquisadora associada sênior da Universidade de
Brasília. É professora do Centro Universitário de Brasília onde coordena a
Assessoria Pedagógica da Diretoria Acadêmica.Tem experiência na área de
Educação, atuando principalmente nos seguintes campos: formação de professor,
didática, educação superior, docência universitária e projeto político-pedagógico.
Orienta dissertações, teses e supervisiona atividades de pós-doutoramento.
Atualmente é membro da Comissão de Supervisão Pedagógica dos Cursos de Formação
de Professores na área de Pedagogia da Secretaria de Educação Superior, do
Ministério de Educação.
PRINCIPAIS OBRAS
- A ESCOLA MUDOU. QUE MUDE A
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES!
- PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
DA ESCOLA.
- PRÁTICA PEDAGÓGICA DO
PROFESSOR DE DIDÁTICA.
- TÉCNICAS DE ENSINO: POR QUE
NÃO?
- REPENSANDO A DIDÁTICA.
- A AVENTURA DE FORMAR
PROFESSORES. .
- AULA: GÊNESE, DIMENSÕES,
PRINCÍPIOS E PRÁTICAS.
- PROFISSÃO DOCENTE - NOVOS
SENTIDOS, NOVAS PERSPECTIVAS.
- TÉCNICAS DE ENSINO: NOVOS
TEMPOS, NOVAS CONFIGURAÇÕES.
- LIÇÕES DE DIDÁTICA.
- DIDÁTICA: O ENSINO E SUAS
RELAÇÕES.
- EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO
SUPERIOR: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
- CAMINHOS DA PROFISSIONALIZAÇÃO
DO MAGISTÉRIO.
- DOCENTES UNIVERSITÁRIOS
APOSENTADOS: ATIVOS OU INATIVOS?
- QUEM
SABE FAZ A HORA DE CONSTRUIR O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
Artigos completos publicados em periódicos
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1.
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VEIGA, I. P. A. ; VIANA, C. M. Q. Q. . O dialogo
acadêmico entre orientadores e orientandos.. Revista Educação (PUCRS.
Online) , v. 33, p. 222-216, 2010.
|
2.
|
VEIGA, I. P. A. . Caminhos para a construção de
docência universitária. Revista FAEEBA , v. 17, p. 129-137, 2008.
|
3.
|
VEIGA, I. P. A. . Docência Universitária:
formação pedagógica no âmbito da pós-graduação. Linhas Críticas (UnB) ,
v. 14, p. 61-77, 2008.
|
4.
|
VEIGA, I. P. A. . Profissão
professor:: até quando?. Pleiade , v. 1, p. 29-50, 2007.
|
Na entrevista a seguir, a professora Ilma Passos de Alencastro Veiga
fala da construção do projeto político-pedagógico. Ela defende que, sem a
participação de alunos, professores, pais e comunidade, nenhuma reformulação do
projeto político-pedagógico está completa.
ESCOLA
Inúmeras escolas de todo o Brasil
têm-se dedicado a rever suas práticas pedagógicas, com excelentes resultados.
Até que ponto isso se deve aos avanços da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(LDB)?
Ilma Passos - O artigo 12 da LDB
fala claramente que a incumbência da escola é elaborar o seu projeto
pedagógico. Os artigos 13 e 14 colocam nas mãos dos professores, supervisores e
orientadores a responsabilidade de participar da elaboração desse projeto. Com
essa incumbência prevista no artigo 12, ela está ampliando o conceito da escola
para além da sala de aula e além dos muros da escola. Você tem que criar uma
proposta pedagógica para desenvolver no aluno a cidadania, a sua capacidade de
ser como pessoa e a capacidade para o trabalho. Isso implica em uma escola
inserida em um contexto social e que procure atender às exigências não só dos
alunos, mas de toda a sociedade.
A senhora frisa que a definição dos
novos rumos da escola depende, além dos professores, do envolvimento de todos
os que compõem a escola em uma administração colegiada. Como isso pode ser
feito?
Ilma Passos - A primeira coisa que
as escolas têm que fazer é incorporar a ideia da gestão democrática, de
administração colegiada. Dessa forma, a escola é administrada com
representantes do corpo docente, dos estudantes, dos funcionários e da direção
da escola. E teríamos também representantes dos pais e da comunidade dentro do
conselho de classe. Com cada segmento tendo a sua representatividade, você
poderia pensar em um segundo momento, em que cada segmento estaria
individualmente tentando articular suas decisões no colegiado.
ENSINO
Que reformas um novo projeto
político-pedagógico pode propor na forma de tratar os conteúdos
programáticos?
Ilma Passos - O currículo é
totalmente estanque. A Matemática não articula com a Física e a Química. A
História não articula com a Geografia. Então o que o aluno recebe como
formação? Algo extremamente fragmentado, e ele não consegue estabelecer as relações
entre os diferentes campos do conhecimento. Por que o professor de História não
pode estudar a situação geográfica e física de uma região dentro de um período
histórico? Por que o professor de Língua Portuguesa, quando está trabalhando
Literatura, não articula o texto com a história do Brasil Colônia? O conteúdo
do currículo é trabalhado de forma totalmente isolada. Se todos os professores
de Língua Portuguesa tivessem um tempo da semana para trabalhar em conjunto,
nós evitaríamos muitos fracassos e repetições. Muitas vezes, os professores da
5.ª série não sabem direito o que foi visto nos quatro primeiros anos do ensino
fundamental.
Como os PCN podem se inserir em um
projeto pedagógico mais voltado à vida e ser uma alternativa à “pedagogia da
cópia”, citando um termo que a senhora costuma usar?
Ilma Passos - Os PCN são um
projeto neoliberal organizado por um grupo de professores que vem de escolas de
certa forma privilegiadas, e não da escola pública. Então, se os PCN vêm no
bojo de uma política globalizada, a visão é de padronização da escola. Se eles
montam um programa e soltam para as escolas de norte a sul, de leste a oeste,
sabendo que nós temos no país cinco regiões totalmente diferentes,
evidentemente que se quer padronizar as escolas. Os PCN trazem um discurso de
proposta e, como proposta, a escola não é obrigada a fazer. Só que quando se
coloca, por trás dessa proposta, um esquema de avaliação, ela se torna um
instrumento autoritário, porque a escola tem que cumprir, entre aspas, essa
proposta. E, se a avaliação não considera o
processo, evidentemente que as
Escolas brasileiras vão
ser improdutivas, porque você não dá
condições para que elas atinjam o produto previsto nos
PCN.
A senhora está dizendo, então, que os PCN estariam em contradição com a LDB?
Ilma Passos - De certa forma, sim.
Se a LDB diz que compete à escola criar o seu projeto pedagógico e o governo
solta uma proposta chamada PCN, quase que impingindo às escolas a padronização,
então isso é contraditório, sim. O projeto político-pedagógico busca a escola
singular. O projeto tem que ter a cara de cada escola, não tem que ter cara
nacional.
APRENDIZAGEM
A escola pública não deve justamente
universalizar as oportunidades, procurar oferecer a mesma formação a todos os
alunos e contribuir para que eles, como
cidadãos, tenham os mesmos
valores?
Ilma Passos - Existe uma diferença
entre universalizar as oportunidades e padronizar as escolas. Universalizar as
oportunidades significa abrir vagas a todos e democraticamente fazer com que os
alunos permaneçam na escola dos 7 aos 14 anos. Esse é o ideal democrático da
permanência. É a qualidade da escola para todos. Pegue dois sistemas de ensino
privado bem grandes no país. O Objetivo tem a sua cara. Quando alguém fala
"eu estudo no Objetivo", você tem delineado o padrão de aluno que vai
ser formado ali. Quando você fala no Colégio Pitágoras, que é uma rede enorme
de Belo Horizonte, você tem delineado também um
projeto político-pedagógico, que difere daquele do Objetivo. São escolas
particulares que construíram sua identidade a partir dos interesses da escola e
das necessidades dos seus alunos, que são alunos de classe média para cima. Ali
você não encontra alunos de classes populares. São dois sistemas de ensino - eu
diria - de boa qualidade em duas escolas diferentes. Se a escola privada pode
buscar uma qualidade diferenciada, por que a escola pública tem que ser igual
para todos, no sentido de ter o mesmo padrão? Então taí a questão que o projeto
político-pedagógico tem que ter a cara de cada escola.
Texto dissertativo
evidenciando as ideias de Ilma Passos de Alencastro Veiga, relacionadas ao
conceito de ESCOLA, ENSINO e APRENDIZAGEM.
A escola é definida pela professora Ilma Passos de Alencastro
Veiga como um espaço democrático, onde é imprescindível a união de forças
participativas entre ESCOLA, DOCENTES, DISCENTES, SOCIEDADE e GOVERNO para
resignificação de todos os processos e consequente ascensão qualitativa.
Só
é possível considerar o processo educativo em seu conjunto sob a condição de se
distinguir a democracia como possibilidade no ponto de partida e democracia
como realidade no ponto de chegada. O desafio que se coloca no projeto
político-pedagógico da escola não é privilegio é oportunidade de qualidade para
todos independente da classe social e econômico SAVIANI, (1982, P. 63).
Para
conhecer a escola é necessário um vasto entendimento da dinâmica interna, que
envolve as relações e interações no dia a dia destes participantes que a
constituem.
Para
entender o discurso do outro, nunca é necessário entender apenas umas palavras;
precisamos entender o seu pensamento. Mas é incompleta a compreensão do
pensamento do interlocutor sem a compreensão do motivo que o levou a emiti-lo.
Vygotsky
A
análise pelo contexto externo tem por base o meio no qual a escola está
colocada, suas interações com a comunidade e influências exercidas com relação:
as dimensões geográficas, econômicas, sociais e política.
A
necessidade e o desafio de cada escola em construir seu próprio projeto
político-pedagógico e administra-lo é cada vez mais reforçada por razões
pedagógicas e técnico-administrativas inerentes ao compromisso da escola com a
educação e o ensino, afirma, Bussmann (2003).
Torna-se
claro que realmente a função da escola, é construir, executar e avaliar o
projeto político-pedagógico, o qual tem a responsabilidade de explicitar os
fundamentos teórico-metodológicos, os objetivos, o tipo de organização e as
formas de implementações e avaliações, consonantemente clarifica a Profª Ilma
Veiga.
Com
relação ao ensino a professora em questão, acredita que deva existir
a articulação progressiva entre as matérias diversas e um conhecimento amplo e
continuado por parte dos docentes. Onde a elaboração do Projeto Político
Pedagógico deva se adequar ao contexto escolar para a qual foi desenvolvido.
Deve ser trabalhado conforme singularidade, particularidade do corpo discente
em questão. Ocorrência vivenciada pelas diversas escolas particulares com
sucesso. Podendo também ser colocado em prática pelas escolas públicas, na
perspectiva do mesmo êxito. O projeto político-pedagógico tem que ter a cara de
cada escola.
Fique
bem claro que não se trata de ser especialista em todos os campos de conhecimento,
o que, além de impossível, seria desnecessário. O que é imprescindível é o
acompanhamento dos conteúdos temáticos gerais que são desenvolvidos nestas
disciplinas, portanto, um mínimo de formação e domínio dos diversos programas,
para que possa referir-se a eles explicitando aos alunos as vinculações
existentes. E também para que possa mostrar-lhes o que os diversos olhares
permitam perceber sob diversas modalidades de linguagens (SEVERINO, 2002, p.
191).
Devem
estar evidenciados em tais Projetos Políticos Pedagógicos o quanto são
inconclusos, visto que sempre estarão a espera de múltiplas adaptações, abertos
as ideias inovadoras, como em constante e continuada construção.
A
matriz da esperança é a mesma da educabilidade do ser humano:
o inacabamento de seu ser de que se tornou
consciente. Seria uma agressiva contradição se, inacabado e consciente do
inacabamento, o ser humano não se inserisse num permanente processo de
esperançosa busca. (FREIRE, 2000b, p. 114).
A sistematização e condução
da aprendizagem teve início com os jesuítas, através do RATIO
STUDIORO e com João Amós Comênio, através da DIDÁTICA MAGNA. Nestes estavam
contidos todo projeto educacional, onde explicitavam os princípios de uma
educação racionalista. As teorias e metodologias pedagógicas passam por
diversas etapas e aprimoramentos, por conseguinte as escolas vão se desenhando
e demarcando seu próprio espaço.
“Contribui
decisivamente para a formação cultural do indivíduo e da coletividade,
compreendendo as condições de transformação da população em povo, sendo este
uma coletividade de cidadãos; todos seres sociais em condições de se inserirem
nas mais diversas formas de sociabilidade e nos mais diversos jogos de forças
sociais”. (IANNI, 2005, p. 32).
Algumas
tendências são abraçadas com mais entusiasmo por alguns docentes e fica
evidenciado, pelas características apresentadas na entrevista acima, que a
Teoria Histórico-Crítica é a selecionada pela educadora Ilma Passos de
Alencastro Veiga. Porque é ressaltada nesta mesma entrevista, a necessidade da
incorporação à matriz curricular das questões sociais, abordando sempre uma
reflexão crítica voltada a política, filosofia e contexto social. Com a
finalidade de desenvolver na sua integralidade a pessoa humana. Norteadas lado
a lado estão às práticas: EDUCATIVA, POLÍTICA e SOCIAL, como formadoras dos
discentes e consequentemente da sua cidadania.
“Se
estou seguro do meu sonho político, então uma das condições para continuar a
ter esse sonho é não me imobilizar enquanto caminho para sua realização. E o
medo pode ser paralisante”. FREIRE (1986, p.69-70)
A
aprendizagem se faz com as mesclas positivas de todas as tendências que já
foram apresentadas ao mundo educacional, mas é unânime que o desenvolvimento do
poder interpretativo e crítico do público alvo, devam permear todos os
processos pedagógicos existentes e os que estarão por vir.
“Sim,
sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, Sou eu aqui em mim, sou eu. Quanto
fui, quanto não fui, tudo isso sou. Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me
forma”...Fernando Pessoa 2002, p. 127.
Portanto
existem características de todas as tendências mescladas a programas
pedagógicos diversos. Percebe-se a tendência POSITIVISTA tradicional ao
observar uma aula, onde o professor apresenta aos alunos um conteúdo
preestabelecido. Este público apenas recebe as informações sem contestá-las,
mesmo porque ainda desconhecem aquilo apresentado.
"Saber
que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a
sua produção ou a sua construção" Paulo Freire.
Nos trabalhos após aula expositiva
percebe-se a tendência Liberal Renovadora Progressiva, quando solicitam
elaboração de sínteses, a partir dos estudos dos temas
propostos, leituras e explorações de
textos previamente indicados, para análises dos
assuntos abordados. Surge então, espaço para investigação e busca de respostas,
deixando o aluno na construção de suas próprias conclusões sobre o material
apresentado, desta forma, explorando e consolidando o poder crítico,
argumentativo.
Ao
colocar em pauta questões sociais anteriores ou contemporâneas, através de
palestras, pesquisas, entre outros, fica evidenciada a tendência
Histórico-Crítica. Aliado ao conteúdo humanístico tradicional está a reflexão
do ser, de sua história e do meio anterior e atual onde está contextualizado.
Surge, portanto, a inserção deste indivíduo no mundo, com a interação de outras
tantas as suas próprias histórias.
"O
conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito em face do mundo. Requer uma
ação transformadora sobre a realidade. Demanda uma busca constante. Implica em
invenção e em reinvenção". Paulo Freire.
Concluindo,
a aprendizagem deve estar voltada a detecção, trabalho progressivo do poder
racional e das habilidades individuais. Deve existir uma relação dialógica e
horizontal entre discentes e docentes e que este aprendizado sirva como
instrumento de conscientização, traços próprios da pedagógica Libertária. Esta
tendência potencializa a formação de seres pensantes, livres de toda e qualquer
sujeição escravagista, formam cidadãos esclarecidos e críticos, que estão aptos
a revolucionar e interagir com um mundo através do confronto de ideias e
ideais.
[...]
o aluno que aprendeu a aprender, sabe trabalhar por si mesmo e autorregular seu
sistema de trabalho, porque sabe auto-observar suas estratégias, comprovar sua
eficácia e descobrir novas técnicas sem a ajuda constante de outra pessoa
[...].Burón (1993, p. 143)
REFERÊNCIAS
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http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0029.asp
http://www.slideshare.net/labteotonio/projeto-politico-pedagogico-15373736
http://espacompartilhado.blogspot.com.br/2007/10/para-refletirmos-frases-de-paulo-freire.html
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Módulo Letras EAD. Salvador: Universidade Salvador - UNIFACS, 2013. p.103-241.
VEIGA, Ilma. SILVA, Edileuza.VIANA, Cleide. BORGES Lívia. TOLENTINO,
Maria. FERNANDES, Rosana. A escola mudou. Que mude a formação dos
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https://www.google.com.br/search?q=ilma+passos+de+alencastro+veiga&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.47534661,d.dmQ&biw=1440&bih=756&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=vgGyUfzJLc7w0QHVq4GIBA#facrc=_&imgrc=3IxwwtqOmr7tfM%3A%3BUljEkj3kuFYSeM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.educacional.com.br%252Fentrevistas%252Fimagens%252Filma.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.educacional.com.br%252Fentrevistas%252Fentrevista0029.asp%3B108%3B144
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